Mãe luta diariamente para garantir suplemento alimentar de filha com APLV em Sete Lagoas 172l49

Em Sete Lagoas, uma mãe enfrenta uma dura batalha para garantir a alimentação adequada de sua filha, Luna, uma bebê de três meses diagnosticada com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). 6z

Em Sete Lagoas, uma mãe enfrenta uma dura batalha para garantir a alimentação adequada de sua filha, Luna, uma bebê de três meses diagnosticada com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Desde que apresentou os primeiros sintomas, Luna requer uma fórmula especial que, além de vital para sua saúde, traz um custo elevado para a família. A proposta determina que essas fórmulas sejam submetidas ao sistema de regulação de remédios e compradas pelo poder público por cálculo de preço, como já ocorre com determinados medicamentos. O texto inclui as fórmulas na Lei 10.742/03, que regula o setor farmacêutico. A fórmula utilizada, Danone Aptamil PEPTI, custa cerca de R$ 170,00 a lata de 400 gramas, que dura apenas três dias, totalizando despesas mensais que podem chegar a R$ 1.800,00. A mãe, autônoma e atualmente em licença maternidade, enfrenta dificuldades financeiras enquanto aguarda a liberação de seu salário pelo INSS.

Segundo o Ministério da Saúde, crianças com APLV têm direito a fórmulas nutricionais específicas, e é dever do município e do estado fornecer esse e. Para isso, a família seguiu todos os trâmites necessários, incluindo a solicitação de atendimento na Secretaria de Saúde do Município e o acompanhamento do procedimento de Gastroenterologia – APLV. Contudo, mesmo após a espera, o suplemento não chegou. A redação procurou a Secretaria Municipal de Saúde, Via assessoria, a Prefeitura informou que estabeleceu um prazo para o fornecimento do suplemento e que a mãe foi informada de que o processo de licitação pode levar até 60 dias. Porém, conforme apurado, o prazo estipulado já venceu, e a falta de recursos para a compra da fórmula continua a ser uma preocupação. A vaquinha online que criou, inicialmente para arrecadar R$ 1.800,00, já foi encerrada. A mãe já solicitou a distribuição gratuita da fórmula, amparada por uma lei que garante esse direito em casos de alta necessidade. No entanto, a burocracia pode estender o processo por até 90 dias, o que a leva a buscar alternativas para lidar com as despesas enquanto aguarda uma solução. A arrecadação inicial já foi encerrada, mas a ajuda direta à mãe pode ser feita via PIX, utilizando a chave 31 98877-0904, em nome de Emanuelly Garcia Alves Tavares, do banco Sicredi. O direito à alimentação adequada é garantido pela Constituição e deve ser efetivamente assegurado pelas autoridades locais.

Notícias relacionadas sb1n

Sicredi inaugura nova agência no bairro Nova Cidade, em Sete Lagoas 156f40

Projeto Agente Ambiental Mirim de Paraopeba visita ETA de Sete Lagoas em parceria com o SAAE 6mw10

Ponto de Vista – Você concorda com o fim da reeleição para cargos do Executivo no Brasil? 4ry5u

Sem alarde: casos suspeitos de Mpox são monitorados em Sete Lagoas, sem recomendação de isolamento 3e3n4l

Sem Reserva – ALIANÇA CONTINUA FIRME 5ve3

Chupeta: usar ou não usar? 4v4y5e