HISTÓRIA E MEMÓRIA, UM RELAMPEJAR – COLUNA CATÓLICA 4u4s2i

História e Memória é busca de trilhas percorridas, caminho refeito, anamneses, na descoberta de traços e aspectos, na escolha de momentos da Igreja Católica de Sete Lagoas. Sopramos as cinzas sobre as brasas, no braseiro catalisar a esperanças de uma Igreja como comunhão de comunidades locais. A Anamnese é um instrumento decisivo para a reconstrução da identidade e libertação, resistência e mobilização, particularmente do caráter comunitário desta Igreja local. Apropriar-se do ado não é conhecê-lo como foi, mas tomar uma memória, em um determinado momento.  65an

Não existe marco zero em história e nem uma pré-história. Presente, ado e futuro estão intrinsecamente ligados e o ado pode estar refazendo-se a cada escolha e momento. Situar a Igreja diocesana de Sete Lagoas, em seu relampejar no tempo e espaço constitui apenas um recurso metodológico, nesta grande e provisória travessia. 

Transformamos a memória em flash de contos anedóticos, deixando a história a margem. Na Igreja de Sete Lagoas temos dado pouco valor à memória, parece que entramos num “presente contínuo”. 

Qual o marco referencial para se fazer a leitura da História da Igreja em Sete Lagoas? De onde partir? Qual história escrever? Para quem e para que? Onde está o nosso acento?

Empenhados em descobrir o rosto e a beleza de nossas comunidades-Igrejas presente na Diocese de Sete Lagoas, sopramos as cinzas para descobrir as brasas e refrescar a nossa “memória esquecida”, neste tempo de “curta memória.” Nas intermitências dos lampejos da história e memória, percorremos as trilhas do tempo de formação do povo de Deus, neste grande mosaico presente nas comunidades-Igrejas em Sete Lagoas.

Esta Igreja não saiu de um vau qualquer, ela pertence a uma rede de experiências e eventos da vida eclesial. Todos os lampejos da memória são como “flor do primeiro chuvisco” no eclodir de uma Igreja como comunhão de comunidades locais. Chegamos aos 50 anos, fomos visitados por uma mala, que lembrava “a diocese”.  amos pelos 60 sem dar conta da nossa ancianeidade. Aos 70 anos rejuvenescemos: semeando a esperança.

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