COLUNA CATÓLICA 204l42

Charles de Foucauld: Irmão Carlos 5l1g4f

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Inspiração para a busca do caminho Em 01 de dezembro, celebramos em nossa liturgia católica, São Carlos de Foucauld (1858- 1916), este irmão universal e inspirador da mística moderna. Ele mesmo disse: “apaixonei-me por esse Jesus de Nazaré, crucificado há mil e novecentos anos, e o minha vida tentando imitá-lo”.
Faz a experiência da vida oculta de Jesus, em Nazaré: “Deus, em sua bondade, fez-me encontrar aqui tudo aquilo que estava procurando: pobreza, solidão, abandono, trabalho muito humilde, esquecimento completo, a mais prefeita imitação daquela que foi a vida de nosso Senhor Jesus. Nesta mesma cidade de Nazaré (…). Aceitei aqui a humildade e escondida vida de Deus, Operário de Nazaré.”
Por três anos, vive na condição de simples empregado, mora num barracão de ferramentas e usa roupas de operário, é chamado de irmão Carlos.
Mas, ele queria mais, viver em Nazaré e a trapa não são suficientes para seguir Jesus. Nestas inquietações vocacionais, fez dele um irmão “inacabado”, tipo do seguidor de Jesus: um fracassado.
Carlos de Foucauld “quis voltar radicalmente ao Evangelho para encontrar Jesus, seus “Único Modelo”. Foi buscar o “último lugar”, desejando intensamente “gritar o evangelho” com a vida, isto é, “ir ás raízes da quilo que fez com que a existência seja realmente cristã e evangelizadora”.
Foi viver entre os tuaregues na Argélia, terra totalmente inóspita ao cristianismo, para no abandono, na irrelevância e sendo o último dos últimos e gritar o evangelho com a vida.
“No Saara quero continuar a vida oculta de Jesus em Nazaré, não para pregar, mas viver na solidão, na pobreza, no trabalho humilde de Jesus, buscando fazer o bem às almas não através da palavra, mas através da oração, do moferecimento do santo sacrifício, da prática da caridade”.
Seguir a Jesus é para os fracassados e dos vencidos! Não é lugar de ostentação!
Precisamos de Oásis, não lugares físicos para a tranquilidade e silêncio, mas de sentido do “caminho mais difícil” que nos leva para dentro de nós mesmos.
Eis, o convite: a experiência foucauldniana.

por Warlem Dias [email protected]

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