COLUNA CATÓLICA 204l42

O reinado com a legislação do Amor. 6i346b

Quando perdemos a sabedoria de entender que existe sempre alguém maior do que nós, perdemos nossa capacidade de reconhecimento de que precisamos de uma condução. A condição humana não é de criaturas totalmente livres ou integradas que não precisam de orientações, leis e direcionamentos. Antes, somos limitados e ao arvorarmos na prepotência e manias de grandeza, somos tomados pela arrogância e ilusão do controle. Deus está no controle! Ele comanda e aponta direções positivas, revolucionárias, transformadoras. A oportunidade de coloca-se sob o reinado de Jesus e da proposta do Reino que Ele nos traz, favorece o conhecimento da lei deste reino: a LEI DO AMOR. No caminho deste reinado, sobre a legislação do amor, ganhamos força e coragem para resistir na coerência e na firmeza dos grandes propósitos de nossa vida. Não é saudosismo da monarquia o uso do título Cristo Rei. O que buscamos é reafirmar a ousada missão de acolher os valores do Reino que nos coloca iluminados para fazer brilhar no mundo esperança, entusiasmo e realizações de grandes sonhos. Caso contrário, sem essa humildade, nos julgamos melhores, infalíveis, desumanos. Ao perguntar: “Tu és Rei?”, Pilatos está reconhecendo que pode haver alguém maior, com outros poderes, com domínios diferentes. Para quem está no poder isso é uma ameaça. Mas, para quem conhece o reinado do amor, sempre há uma nova luz, experiência ou caminho de fé a ser descoberto. O coração não se fecha diante do superior, ao contrário, se abrem portas para o diálogo que edifica e ilumina novos conhecimentos. No itinerário construtivo do Reinado de Deus, a lei maior é o amor. Ele não está pronto! Talvez uma constituinte que se instala e responde com seu espírito às diversas situações, emergências ou cotidianidades que o demandam. Uma vez conhecido, ele vai tornando-se frequente e sempre mais praticável. Quem entra nesse processo muda. Aprende a olhar, ouvir, dizer e expressar amor. Quebra-se a cadeia ignorante da superioridade e ganha espaço a fraternidade, a comunhão, a participação, a misericórdia.

por Evandro Bastos [email protected]

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